O que visitar em Monchique – todos os locais de interesse que deve conhecer

Este artigo sobre o que visitar em Monchique não é apenas mais um artigo. E este não é apenas mais um artigo, pois é escrito por alguém que nasceu e reside em Monchique. Se procurar por lugares para visitar no concelho de Monchique, vai encontrar artigos que de facto falam sobre isso. E é por isso mesmo que decidi escrever este artigo, pois os que se encontram na internet têm várias lacunas. Em primeiro lugar, não são extensos, focam-se apenas no “básico”. Em segundo lugar, nalguns casos contêm informação errada. E, por último, são escritos por pessoas que ou nunca vieram a Monchique (daí as informações erradas) ou se vieram, fizeram-no por pouco tempo.

Neste artigo sobre o que visitar em Monchique, vai encontrar os lugares mais conhecidos, mas também aqueles menos conhecidos. Queremos mostrar não só lugares, mas também monumentos, pontos de interesse e muito mais.

Se está a pensar visitar Monchique, este artigo irá sem dúvida ajudá-lo a preparar o seu roteiro, ajudando-o a maximizar o seu tempo.

O Concelho de Monchique

Antes de mais, importa falar um pouco sobre o concelho de Monchique, como forma de enquadramento.

Monchique é um concelho do interior algarvio, localizando-se a cerca de 25km da cidade de Portimão. Também é possível chegar a Monchique através de Aljezur, Silves ou do concelho de Odemira, pois também faz fronteira com estas regiões. O concelho tem duas freguesias: Alferce e Marmelete.

Situação populacional

Segundo os Censos de 2021, Monchique tinha cerca de 5.465 habitantes, menos 580 que em 2011. Em termos de idades, a população de Monchique é predominantemente adulta, com cerca de 49% da população situada na faixa dos 25 aos 64 anos e 34% acima dos 65 anos. Apenas 7% da população se situa entre os 15 e os 24 anos e 10% abaixo dos 14 anos. A falta de emprego no concelho tem contribuído para o êxodo de muitos habitantes, principalmente nas faixas mais jovens.

O que visitar na Vila de Monchique

A vila de Monchique em si não é muito grande. Algumas horas bastarão para que possa visitar toda a vila. Iremos destacar os lugares da vila que merecem a sua visita.

Antes de mais, Monchique é uma vila antiga com casas típicas. Sugerimos que se deixe perder pelas ruas de Monchique, tentando decifrar um pouco da sua história. Contudo, deixamos aqui alguns lugares de interesse e detalhes, não só pela sua história, mas também pelo facto de serem peculiares.

Centro da Vila

Comecemos pelo centro da vila de Monchique. Esta zona é conhecida pela Fonte dos Chorões, por haver, em tempos, uma fonte (que ainda existe) e as flores com esse mesmo nome: os chorões. Nesta zona, encontrará alguns cafés nos quais pode tomar uma bebida, ou uma refeição. 

Sugerimos que visite o jardim da vila, onde pode visitar uma Araucária centenária. Esta imponente árvore merece ser apreciada, tanto pelo seu tamanho, mas também pela grossura do seu tronco. Veja quantas pessoas são necessárias para abraçá-lo. O jardim da vila é uma zona relaxante, onde pode passar alguns momentos.

A cerca de 100 metros do centro, encontrará o Parque de São Sebastião. Aí chegado, suba a escadaria que leva ao miradouro (de S. Sebastião) e aprecie a vista para o centro da vila e arredores. Em Monchique, este local é conhecido por “Mirante”.

Igreja Matriz de Monchique

Localizada a cerca de 150 metros do centro da vila, a Igreja Matriz merece a sua visita. Foi edificada nos séculos XV/XVI e foi parcialmente reconstruída após o terramoto de 1755. Destaca-se pelo seu belo pórtico manuelino, com colunas retorcidas que terminam em pináculos. Este pórtico tem também um arco quebrado e decorado com motivos vegetais. Sobre o portal encontra-se um óculo igualmente manuelino. 

Três naves formam o interior, os capitéis das colunas são formados por cordões torcidos, repetem o tema decorativo do portal principal. A Igreja Matriz de Monchique é um lugar acolhedor, repleto de história.

Igreja da Misericórdia

Não muito longe da Igreja Matriz, a cerca de 100 metros, irá encontrar a Igreja da Misericórdia de Monchique. Esta é uma igreja de nave única, de origem quinhentista. No interior, destaca-se o retábulo barroco da capela-mor e os dois retábulos laterais de estilo rococó. É nesta igreja que tipicamente se velam os defuntos monchiquenses, embora também possa ser feito na Igreja Matriz.

Convento da Nossa Senhora do Desterro

Um pouco afastado do centro de Monchique, a cerca de 800 metros, encontra-se o Convento. Se estiver no centro da Vila, conseguirá vê-lo, estando este num ponto mais alto em relação à vila.

O caminho até ao Convento da Nossa Senhora do Desterro é sempre a subir. É possível fazê-lo de carro, mas a estrada não tem saída e uma parte da estrada está em mau estado. Se optar por fazê-lo a pé, faça-o com calçado confortável, já que grande parte do percurso é em calçada e outra parte em terra batida.

O Convento atualmente encontra-se em ruínas, sendo possível visitar o que resta. Encontrá-lo-á fechado, mas existe uma espécie de “habitante” do Convento, o Sr. Vidaul. Por norma ele encontra-se por lá, podendo abrir as portas do Convento. Ainda é possível ter um vislumbre de como era não só o Convento, mas também de como era a vida dos frades que aí residiram. Uma vez que o Convento se encontra num lugar altaneiro, é possível ter-se uma vista muito bela sobre a Vila de Monchique e arredores.

Casas típicas de Monchique

Grande parte das casas típicas de Monchique são por norma casas térreas ou com um andar, pintadas de branco. Irá encontrar algumas casas um pouco maiores, também elas antigas. Nalgumas casas, irá encontrar as emblemáticas chaminés de saia.

Chaminés de Saia

A particularidade destas chaminés é o facto de a base da chaminé ser da largura de toda a cozinha. Isto acontecia não só por este ser o local onde as famílias passavam mais tempo, mas também pelo facto de estas serem abertas, isto é, o fogo feito por baixo das chaminés servia para cozinhar, para aquecimento e também para curar os enchidos pelo fumo.

Fontes e chafarizes da Vila de Monchique

A Vila de Monchique é abundante em fontes e chafarizes. Um pouco por todo o lado, é normal encontrar um ponto de água. No centro da vila, encontra dois locais onde pode beber água, não muito afastados um do outro, um deles no largo dos Chorões e outro mesmo junto ao Restaurante Velochique.

Junto à Igreja da Misericórdia, na Rua Dr. Samora Gil, encontrará outra fonte, local onde poderá descansar um pouco no banco que aí se encontra, à sombra da laranjeira que protege a fonte.

Outra fonte, conhecida pela Fonte Velha, encontra-se a poucos metros da Câmara Municipal, na Rua da Fonte Velha.

No largo de São Gonçalo de Lagos, irá encontrar outra fonte. Um pouco mais abaixo, na Rua da Fonte do Castanheiro, irá encontrar outra fonte, muito bonita por sinal, conhecida localmente pela “Fonte do Leão”.

Perto do Convento da Nossa Senhora do Desterro encontra a Fonte dos Passarinhos. Esta é fácil de identificar, por ter azulejos com as imagens de passarinhos. Esta fonte não é fácil de ser acedida, pelo que deve perguntar a algum local como lá chegar.

Existem ainda 3 “tanques do povo” na vila de Monchique. Era nestes tanques que as lavadeiras antigamente iam lavar a roupa. Ainda é visível as pedras na qual lavavam. Atualmente os tanques praticamente não são usados para esse fim, mas ainda é possível ter-se uma ideia.

Piscinas Municipais de Monchique

Se visitar Monchique no verão, terá ao seu dispor as piscinas municipais, localizadas perto do centro da vila, na direção da grande Araucária que está no jardim. Este complexo é composto por 2 piscinas grandes, 1 para crianças e outra para adultos/jovens.

As piscinas são públicas, embora seja necessário o pagamento de 1€ por pessoa. As crianças até aos 5 anos não pagam. Por norma, às segundas-feiras estão encerradas para manutenção, e nos restantes dias, terça a domingo, funcionam das 10h00 até às 19h00.

Caldas de Monchique

A cerca de 6km de Monchique encontra as Caldas de Monchique, também conhecidas pelas Termas de Monchique. Este é um lugar com história, circundado por uma paisagem encantadora.

Os romanos já se banhavam nas águas termais das Caldas de Monchique, conhecidas pelos seus benefícios para o corpo.

Neste lugar, encontra 5 hotéis, nos quais pode passar uns dias de férias magnificas, afastado da confusão das grandes cidades. De qualquer forma, mesmo que não fique alojado, sugerimos uma visita ao Hotel Central. Este é um edifício já antigo, com uma decoração bastante rica em história.

Existe uma capela, a Capela de Santa Teresa, que por norma está fechada. No entanto, pode pedir junto da receção do Hotel Central a chave, ou alguém que vá abrir a capela, para que a possa visitar. Embora pequena, esta capela merece a sua visita.

Outro lugar que merece a sua visita é a Fonte dos Amores. Esta parte das Caldas de Monchique é bastante aprazível. No verão não é invulgar encontrar pessoas a fazer piqueniques, viste que existem mesas onde o pode fazer, à sombra das árvores. Visite a fonte e beba da sua água fresca e cristalina.

Barranco dos Pisões e Moinho do Poucochinho

A cerca de 6km da Vila de Monchique, encontra o Barranco dos Pisões. Neste lugar idílico vai encontrar um parque preparado para piqueniques, com 3 mesas de pedra, grelhador e uma fonte de água límpida e cristalina, à sombra de um imponente e centenário plátano. Muito perto corre uma pequena ribeira, que confere ainda mais frescura ao lugar. No verão, este lugar é bastante concorrido, pelo que se quiser fazer um piquenique nessa altura, terá de ir cedo.

A poucos metros (cerca de 150 metros) encontra o Moinho do Poucochinho. Pode aceder seguindo a ribeira, ou pela estrada principal. Na zona do moinho também encontra mesas onde pode fazer um piquenique, sendo este também um espaço muito agradável. O moinho, por norma, está fechado. Sendo propriedade da Junta de Freguesia de Monchique, se o quiser visitar terá de solicitar diretamente neste organismo.

Foia

A Foia é o ponto mais alto do Algarve, com cerca de 902 metros. O percurso principal é feito através da vila de Monchique, sendo que a distância entre a vila e a Foia seja na volta dos 8km.

Ao subir, encontrará vários restaurantes junto à estrada, nos quais pode desfrutar de uma refeição com uma vista até ao mar.

O percurso em si é fácil de fazer, a estrada está em bom estado, embora tenha algumas curvas. À medida que for subindo, terá uma vista mais ampla de toda a costa. 

Ressalvamos o facto de existirem três fontes nas quais pode beber água. É usual encontrarem-se pessoas a encher garrafões com água para levarem para casa. As três fontes são relativamente perto umas das outras. A primeira fica do lado direito quando se sobe, a segunda também do lado direito a cerca de 100 metros da primeira e a terceira fica a cerca de 150 metros da segunda fonte. A segunda fonte não é visível da estrada, pelo que poderá não ser fácil de encontrar. A terceira fonte dá pelo nome de Fonte Santa, por aí ter um pequeno monumento religioso e para aceder tem de fazer um pequeníssimo desvio. Aí encontra um estacionamento e uma espécie de miradouro. Há também três mesas de pedra e alguns bancos onde poderá sentar-se e apreciar a vista. A água é fresca e cristalina e, mais importante, própria para consumo.

Ao chegar ao cume encontrará dois artesanatos e um café. Existe estacionamento, pelo que não será difícil estacionar. Na Foia existe também a Estação de Radar n.º1 da Força Aérea, que está vedada ao público. Apenas em alturas muito específicas se pode fazer uma visita guiada às instalações.

Se for à Foia no inverno, então deve levar um casaco, pois a probabilidade de estar frio é muito grande. Mesmo nos meses mais quentes (verão e primavera) pode acontecer que esteja frio. Por ser um ponto alto, existe mais instabilidade em termos de temperatura e condições climatéricas.

Se conseguir, suba até ao ponto mais alto da Foia. Este é de difícil acesso, mas tem uma vista maravilhosa. De qualquer forma, mesmo que não consiga, a diferença de vista não é significativa. Na parte de baixo tem também uma vista espetacular. Aproveite e desfrute não só da vista, mas também do ar fresco puro. 

No topo da Foia encontra também uma “food truck”, de nome Alecrim. Aqui encontra algumas mesas onde pode tomar uma bebida, ou mesmo comer algo mais ligeiro, como um hambúrguer, sanduíche ou tostas, entre outros. Em algumas alturas do ano, pode encontrar música ao vivo. Este é um local muito agradável para passar um bom bocado.

O pôr do sol na Foia tem um encanto que o vai deixar deslumbrado, seja em que altura do ano for. Por vezes, conseguimos observar as nuvens abaixo de nós e o sol, ao por-se, faz um efeito único, de perder o fôlego.

Cascata do Barbelote

A Cascata do Barbelote fica na direção da Foia, a cerca de 2km do topo. Ao subir na estrada que vai para Foia, só terá de desviar à esquerda, assim que avistar os moinhos eólicos também à esquerda. Após passar a Fonte Santa, o desvio fica a cerca de 200 metros. Assim que encontrar o desvio, deve seguir na estrada da direita. Da estrada principal até à cascata são cerca de 2km. 

É possível seguir de carro quase até ao final do percurso, mas a estrada pode encontrar-se em mau estado nalgumas partes. Se optar por fazê-lo a pé, deve levar calçado confortável. Advertimos também que a descida até à cascata propriamente dita não é fácil. Será difícil para pessoas com mobilidade reduzida, pois envolve descer (e depois subir) por um caminho muito íngreme. Depois dessa descida, ainda terá de andar uns bons 20 metros por um caminho de pedras e rochas até chegar à cascata.

Picota

A Picota é a segunda montanha mais alta de Monchique, com 774 metros de altitude, localizada a cerca de 5km do centro de Monchique. A vista deste local não fica nada atrás da vista da Foia. O acesso é feito através da estrada que segue em direção ao Alferce, a cerca de 500 metros da rotunda junto ao Intermarché.

É possível aceder ao topo tanto de carro, como a pé, estando o percurso assinalado. Saiba que a subida até ao topo é bastante íngreme. Também é possível aceder ao topo por estradas secundárias, apenas acessíveis a caminhantes. 

Chegado ao topo, ainda terá de subir cerca de 50 metros para aceder à parte mais alta. Este percurso é bastante acidentado, pelo que não será fácil a pessoas com mobilidade reduzida chegar ao ponto mais elevado da Picota.

Uma curiosidade sobre a Picota é o facto de ser um antigo vulcão, como se pode comprovar pelo tipo de pedra que está à volta, mas não sendo um perigo, pois está inativo.

Termas da Fonte Santa da Fornalha

As Termas da Fonte Santa da Fornalha são uma antiga estância termal, um pouco afastada de Monchique, ficando numa zona limítrofe do concelho. As águas são sulfurosas e correm a uma temperatura de 27º, sendo indicadas para aliviar os efeitos de problemas de pele, reumatismo e dores nas articulações.

Estas situam-se na Freguesia de Alferce, que é uma pequena aldeia a cerca de 9km da vila de Monchique. As Termas da Fonte Santa da Fornalha ainda ficam depois do Alferce, na direção da Barragem de Odelouca, seguindo pela Estrada Municipal 1073, a cerca de 10km de Alferce. Portanto, se sair de Monchique, fará cerca de 19km até chegar ao local.

Aqui chegado, terá de desviar para uma estrada de terra, antes de chegar à Barragem de Odelouca. Depois de alguns metros, irá encontrar uma ribeira, a Ribeira de Odelouca. Dependendo do caudal, pode passar com o carro, ou pode fazê-lo a pé. É importante referir que terá de passar três vezes a mesma ribeira, uma vez que esta serpenteia ao longo da estrada. Depois da terceira passagem, encontra um desvio à esquerda, um trilho de cerca de 800 metros até à Fonte santa.

Neste local irá deparar-se com um conjunto de casas onde os banhistas se alojavam e onde as termas estão. Estas termas, atualmente, pertencem ao Município de Monchique.

Este é um local bonito e aprazível onde pode explorar um lugar antigo, podendo ter um vislumbre de outros tempos. Pode mesmo, se assim desejar, ter acesso às fontes, nas quais se poderá banhar.

Para o acesso a este lugar, dependendo da altura do ano, convém que leve calçado e roupas confortáveis. Este percurso não é acessível a pessoas com mobilidade reduzida.

Parque da Mina

O Parque da Mina fica a cerca de 10km de Monchique, na Estrada Nacional 266, que dá acesso a Monchique. Se seguir na direção de Portimão para Monchique, este encontra-se do lado direito. Este é um parque privado, pelo que a entrada tem um custo, que poderá rondar os 12€ por adulto. 

Este parque temático situa-se numa grande quinta, na qual vai encontrar uma casa senhorial do início do século XVIII que poderá visitar, tendo esta sido convertida num museu. Aqui é possível ainda observar a recriação de uma destilaria de medronho e uma carvoaria.

Ainda no parque, poderá observar várias espécies de animais, como aves, póneis, cabras anãs ou porcos, entre outros. 

O nome do parque vem de uma antiga mina de extração de minério, a qual e possível também visitar. Segundo os geólogos, a mina contém, principalmente, ferro e cobre, mas também bário.

Este é um parque muito aprazível, no qual pode passar umas boas horas de lazer. Devido à beleza do parque, este é usado para determinadas festas como casamentos ou jantares de gala.

Galeria de Santo António

A galeria Santo António é relativamente nova, tendo o edifício antigo sido reconvertido em galeria. No passado terá sido uma ermida, conhecida como a Ermida de Santo António. Segundo documentos históricos, acredita-se que tenha sido construída no século XVIII. Após a aquisição deste edifício pela Câmara Municipal, esta foi reconvertida em galeria, recebendo com frequência exposições e pequenos concertos. Se quiser encontrá-la, esta encontra-se junto aos correios de Monchique, na rua com o nome “Calçada de Santo António”.

Passadiço do Alferce – Barranco do Demo

O Passadiço do Barranco do Demo está situado no Alferce, a cerca de 7km de Monchique. O passadiço tem uma extensão de cerca de 1km, contando com uma ponte suspensa de cerca de 50 metros. Este é sem dúvida um dos lugares que deve visitar, devido à sua beleza natural.

Esperamos que este artigo possa ajudar na sua visita a Monchique. Poderão existir algumas atividades que sejam “esporádicas” e que por isso não estão aqui. A maioria destas atividades podem ser feitas em qualquer altura do ano. Contudo, se as fizer no inverno, agasalhe-se e se as fizer no verão tenha cuidado com as atividades ligadas ao campo, devido ao risco de incêndios. Aconselhamos a que use sempre roupa e calçado confortável. Descubra Monchique e divirta-se!

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